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Em novembro a revista Glamour chegou à mesma conclusão a que chegaram várias algumas revistas femininas: depois de oitenta anos, tua edição mensal impressa deixará de circular e ela será totalmente digital. O setor de revistas em geral está apertando o cinto há anos graças à escassez de publicidade impressa, eliminando as caras impressões em papel e tentando determinar sua apoio pela Internet. Durante gerações as revistas femininas preencheram um nicho cultural complexo, adotando a voz de uma irmã mais velha atenta pra mulheres manterem as barras das suas roupas no comprimento devido.



Uma capa da Sassy publicou um post citando pelo motivo de israelenses e palestinos jamais chegariam à paz e outro porque as mulheres deviam se zangar mais. Jane dizia às mulheres como utilizar jeans no serviço sem ser demitidas. Você podia ler um artigo sombrio sobre isso namorados abusivos ou matar o tempo com um teste sobre o assunto seu modo de flertar.


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As revistas eram relevantes, agradáveis visualmente e úteis - um hábito tangível, viciante. “Você podia arrancar a página e manifestar: ‘este é o corte de cabelo que irei revelar para meu cabeleireiro”, diz Lisa Pecot-Herbert professora de jornalismo pela Annenberg School da Universidade da Califórnia. Melhores Opções Pra Relação IPTV assinasse a revista, edições passadas da Marie Claire, Good Housekeeping e Seventeen chegavam até você - nos consultórios médicos, no apartamento de uma amiga, pela sala de aula. Para cada edição de uma revista que chegava pelo correio havia não uma, contudo algumas leitoras.


Foram as revistas sobre tarefas do lar, que começaram com McCall’s e o Ladies’Home Journal no fim de 1800 que provocaram um desvario por sugestões e conselhos para as mulheres. “Na época, quando a mídia usual não dava atenção a focos que eram primordiais para as mulheres essas revistas chamavam atenção pra eles”, alegou Harriet Brown, professora de jornalismo pela Syracusa University.


Em 1966, a Glamour foi a primeira revista de moda a comprovar pela capa uma mulher negra, Katiti Kironde, um gesto pela direção da inclusão em meio ao movimento pelos direitos civis. Em 1976 dezenas de editores de revistas femininas e pro público adolescente resolveram ceder ampla cobertura à Emenda pelos Direitos Iguais, com reportagens que chegaram a sessenta milhões de leitoras.


Na década de Apple Music Chega A 60 Milhões De Assinantes Em Todo o mundo , a Self lançou a hoje onipresente campanha rosa pra alertar pro câncer do seio. E de volta ao tempo em que você ainda podia segurar a Teen Vogue em miniatura com suas mãos, a revista publicou um dos mais falados editoriais da eleição de 2016, intitulado “Donald Trump está manipulando a América”.


No seu apogeu essas publicações bem como foram um conduto pra as mais queridas jornalistas mulheres do povo. Joan Didion trabalhou na Vogue pela década de 1960. Susan Orlean e Gloria Steinem escreviam para a Glamour. A Good Housekeeping publicava artigos assinados por Betty Friedan. Essas revistas nos deram editoras emblemáticas como Harriet Brown e Anna Wintour, sem mencionar uma multidão de chefes de redação menos conhecidas. Basta folhear posts das revistas femininas pra olhar como o papel da mulher pela história não só vem mudando, entretanto assim como como a Glamour e outras publicações impulsionaram essa mudança”, comentou Katie Sanders, jornalista freelancer.


Mas estas revistas a todo o momento lutaram contra uma impressão de que de alguma mandeira eram secundárias. “Muita coisa HBO Ao Vivo - Assistir HBO Online Sem custo era sobre sexismo e as pessoas não levavam isto a sério por causa de eram dirigidas às mulheres”, disse Andrea Bartz, escritora que trabalhou em 5 revistas femininas. “Mas as publicações masculinas tinham uma seção focada pela vaidade e no vestuário e isso era ótimo”. cinco Plataformas De Streaming Internacionais Que Estão Em Expansão considerações às revistas partiam das próprias mulheres.


Em 1990, Gloria Steinem anunciou que a revista Ms. “criar a vontade por produtos, aconselhar como usá-los e torná-los uma quota essencial para se adquirir aprovação social, satisfazer o marido e agir como uma dona de casa”. Numa publicação de 1959 a Glamour proclamava que “Nove entre dez mulheres americanas são capazes de ser mais belas”.


A Cosmopolitan, em 1966, ofereceu um guia “para as meninas pobres da América conseguirem um jovem rico”, e “Novas Curas Curiosas (todavia que funcionam) pra frigidez” . Mas a ascensão do feminismo nos anos 1970 e o desejo de se ter tudo que predominou pela década de 1980 não mudaram muita coisa. Em 2016 a Marie Claire ainda vendia os segredos das mulheres brasileiras para ter cabelos mais bonitos e soluções coreanas pra cuidados da pele. Elas são bem mais diversos hoje, diz Pecot-Herbert, todavia nos anos 80 e 90 “você ainda tinha a pessoa “bela” e ocidentalizada na capa da revista.


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