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Uma História De Existência Dura, Inspiradora - E Bem Real


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SÃO PAULO - Às vezes, é necessário atravessar por um susto para pensar sobre as trajetórias de sua vida. clique aqui e acesse o que ocorreu com a publicitária Ana Rita Mello, portanto diretora de marketing de uma multinacional, quando descobriu sua verdadeira vocação empreendedora depois de ir por um especial tumor de mandíbula.


Ana teve uma trajetória de carreira invejável. Desde universitária, passou por multinacionais como Avon, Souza Cruz e Telesp Smartphone, nestas duas últimas chegou ao cargo de gerente de trade marketing em poucos anos nas corporações. No término da década de 90, ela morou por um tempo em Milão, onde teve tua primeira experiência com o que empreenderia 14 anos mais tarde.


“Ficava horas pela biblioteca vendo receitas e depois ia com intenção de residência pra testá-las”, Leia mais . Suas receitas fizeram em tão alto grau sucesso pela Itália que ela começou a cozinhar por encomenda. Ao voltar pro Brasil, em 2001, assumiu a diretoria de marketing e comercial da Portugal Telecom. Sete anos mais tarde, Ana foi maravilhada com um tumor de mandíbula.


Segundo os médicos, ela tinha poucas oportunidades de vida. “Fiquei um ano afastada, passando por todas as etapas do tratamento. O que tinha tudo pra se tornar um drama pela vida de Ana Rita e de tua família, acabou como um divisor de águas na sua carreira. olha aqui Comecei a pesquisar tendências de outros países na área de alimentação e achei as sobremesas vendidas em copos de vidro pra clientes que buscam opções diferentes de alimentos com porções limitadas.


Completado nem um ano de volta da licença, Ana pediu demissão da Portugal Telecom pra ceder início ao teu novo projeto. “Essa foi a primeira época da construção da minha empresa. Ela não nasceu apenas na paixão em cozinhar, entretanto do sonho também de adquirir colocar na prática o que aprendi em vinte anos de carreira corporativa”, argumentou. A começar por 2009, a ex-executiva fez cursos profissionalizantes na área de alimentação e estudou a viabilidade de fazer sua doceria, que chamaria de Nano Doces. Quatro anos mais tarde, a corporação entrava no mercado. No primeiro ano de funcionamento, a Nano prontamente conseguiu mais de cem compradores, entre restaurantes e supermercados como St. Marche.


Nessa feira, escolas apresentavam as receitas criadas com os estudantes ao longo do ano letivo, de modo lúdica e integradas ao planejamento pedagógico da universidade. Retomando a Grécia Antiga, onde as palavras “cozinheiro” e “sacerdote” eram as mesmas - mageiros, cuja raiz é magia - as merendeiras da faculdade são chamadas de “fadas”, por transformarem o alimento e darem sabor a ele.


Como defende Beatriz, a transformação deve começar com a visão que se tem sobre o assunto quem faz e prepara a comida. A resolução vince e seis do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, de 2013, determina que as escolas precisam fornecer alimentação com saúde e adequada aos estudantes, respeitando a cultura, as tradições e os hábitos alimentares saudáveis. Também, a educação alimentar e nutricional deve perpassar o currículo escolar. Isso inclui não só fornecer alimentos nutritivos e saudáveis, entretanto assim como acatar as necessidades alimentares de cada guria, e exibir novos alimentos e acatar a cultura local. Mais sugestões , da CEI Dom Gastão, uma das escolas membros, ressalta que a proposta aproximou mães e pais da faculdade.


  • Um - Invista nos melhores objetos

  • dois gemas de ovo

  • Por último acrescente o creme de leite

  • 3/4 de xícara de azeite

  • 1½ colher de sopa de manteiga



Até o fim do ano, o projeto vai render um livro de receitas e um mini-documentário, que pretende sensibilizar a comunidade para o imenso potencial de intercâmbio cultural nessas unidades de ensino e pela cidade. Em Barcelona, iniciativa parelho realizada em parceria entre a prefeitura e a ONG SOS Racisme, envolveu mais de 300 pessoas em jantares realizados em casa.


A proposta do projeto Família ao Lado (Familia del costad, em catalão) era estreitar laços entre vizinhos, avigorar o tecido social, aguentar com o racismo, derrubar estereótipos e criar uma cidade mais diversa e tolerante. Durante dois anos, famílias vizinhas e de origens culturais e étnicas diferentes se reuniam para se compreender e realizar juntas uma refeição. Como não tinham contato até o jantar, voluntários mediavam a preparação do encontro e trabalhavam para que não houvesse incidentes.

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